sexta-feira, 1 de maio de 2015

Desequilíbrio Estático x Desequilíbrio Dinâmico


Desiquilíbrio Estático
   O desequilíbrio estático resulta num comportamento análogo ao de uma roda excêntrica, já que o setor mais pesado do conjunto roda/pneu/protetor/câmara de ar dará golpes contra o solo a cada volta da roda, permitidas pelo curso da suspensão. As trepidações do desbalanceamento estático são até certo ponto absorvidas pela suspensão, contudo poderão causar desgastes mais acelerados do rolamento do cubo e amortecedores.



Desiquilíbrio Dinâmico
   O desequilíbrio dinâmico produz uma alternância do pneu no curso do sistema de direção, resultando num linchamento da rodagem contra o solo em dois pontos, a 90º do setor desbalanceado. Mesmo que este desbalanceamento, devido às absorções do sistema de direção, não chegue um ximmy perceptível ao volante, causará um desgaste mais acelerado dos terminais de direção e rolamento do cubo. 

  O conjunto de rodas, após ser montado e instalado no veículo, está sujeito a desequilíbrios que se traduzem em vibrações, afetando o desgaste do pneu e o conforto, além de reduzir a vida útil dos demais componentes do automóvel, como amortecedores e outros elementos da suspensão. O balanceamento tem por finalidade compensar estes desbalanceamentos de massa nos pneus e aros (e outras peças giratórias), de maneira a impedir o surgimento de vibrações. Há dois tipos de desbalanceamentos: o dinâmico e o estático. Desbalanceamento estático Esse tipo de desbalanceamento resulta em um comportamento análogo ao de uma roda excêntrica, já que o setor mais pesado do conjunto roda/pneu/protetor/câmara dará golpes contra o solo a cada volta da roda. As trepidações que este desbalanceamento causam são até certo ponto absorvidas pela suspensão, mas tendem a causar um desgaste mais acelerado dos rolamentos do cubo e amortecedores. Para realizar o balanceamento estático, pode-se usar uma balanceadora local. Desbalanceamento dinâmico O desbalanceamento dinâmico produz uma alternância do pneu no curso do sistema de direção, resultando em um esmerilhamento da rodagem contra o solo em dois pontos, a 90 graus do setor desbalanceado. Este tipo de desequilíbrio causa um desgaste mais acelerado dos terminais de direção e rolamentos do cubo, além de gerar trepidações no volante, o que é conhecido como "shimmy". Para realizar o balanceamento dinâmico, que é sempre o mais indicado, deve-se usar uma máquina de coluna.

Dicionario de PNEUS e Pneus Run Flat, RFT ou Pax

Aquaplanagem

Efeito do pneus quando lisos, sem frisos, tem ao tentar freiar e derrapar deslisando no solo como se planasse como um Aircraft.

Banda de rodagem

Parte superior do pneu, onde se encontram os frisos. Se extende de ombro a ombro.

Baquielização

Efeito que a borracha, se transforma em plastico (baquielite), e fica quebradiça ao redor do talão, isso se dá por defeito nos freios, que amanam calor em demasia desagregando o pneu.

Bordo

Parte lateral do pneu

Camel Back

Superfíssie de borracha, usada em recauchutadora para cobrir o pneu a ser recauchutado, pode ser liso ou pré-moldado, se envolvente é chamado de romold.

Carcaça

Da-se o nome, a extrutura que suporta as cintas e as borrachas que compõem o pneu, como se fosso o esqueleto do corpo.

Diagonal

Nome dado, a formação de construção da carcaça do pneu, os fios desta estrutura vão em sentido diagonal de talão a talão. Passando pelo flanco, banda de rodagem, decendo pelo outro lado do pneu com uma distância do ponto inicial de pelo menos 30 cm.

Direcional

Nome dado ao pneu, projetado para ser utilizado na parte dianteira do veículo, sua banda de rodagem é desenhada para esse tipo de atrito e performance.

DOT

Código alfanumérico que identifica Ano de fabricação, semana do ano que foi fabricado, unidade fabril de produção e lote.

Departamento de Transporte Americano: DOT = Department of Transportation = Órgão Americano que regula os Transportes


DOT Y16L 21T2 3901
Y1 = Fábrica de origem
6L = Medida do pneu
21T = Tipo de capacidade do pneu
2 = Categoria do pneu
39 = Semana de fabricação
01 = Ano de fabricação

O DOT, identifica também o prazo de garantia de um pneu,este prazo é de 5 anos, caso uma empresa compre um pneus e estoque em condições favoráveis, este poderá ser reclamado até cinco anos contra defeitos de fabricação.

Encordoamento

Cinta de aço interna, que compõe a extrutura do talão, é a parte central, este encordoamento dá resistência ao pneu.

Flanco

Parte lateral do pneu, acima do talão e abaixo do ombro.

Friso ou desenho.

São desenhos feitos no pneus, servem para o escoamento da aguá da chuva, sua tipologia modifica conforme o piso, quanto a aderência, conforto e peformanse da suspensão.

Lameiro

Apelido dado ao pneus, com característica apropriada para terrenos não asfaltados e irregulares

Liner

Camada interna de um pneu, tem grande importância, conforme alguns fabricantes, este composto, nos casos de eventual perfuração, esta camada posterga o esvasiamento do pneu, aumentando a distância percorrida, isso somente é possível com furos até 6mm de diâmetro.

Nervura central

Da-se esse nome a região central da banda de rodagem, é o meio do pneu, tem suam importância no pneu, principalmente nas curvas.

Ombro

Superfíssie intermediária do pneu, entre a banda de rodagem e o flanco.

Peruca

Tipo de reforma de pneu, que se utiliza do camelback de um pneu acidentado em sua lateral, mais que em sua banda de rodagem esta boa. Esta é retirada e raspada, em sua parte interna e é reaproveitada em outro pneu, com a carcaça boa para atuar como pneu recauchutado.

PR

A sigla em inglês (Ply Rating), é o numero de camadas de revestimento do pneu: Nylon, algodão ou aço, que montam a carcaça do pneu, elas determinan a utilização do pneu e sua capacidade de carga. Sempre são usadas em pares.

Radial

Nome dado, a formação estrutural do pneu de forma aos cordões sairem de um lado do talão e serem presos do outro lado do pneu, em frente ao seu ponto de início no talão do outro lado da carcaça, formando exatamente um arco reto.

Recauchutagem

Termo dado, a reforma da banda de rodagem de um pneu.

A frio - Quando a banda de rodagem, já esta pronta ou seja, o desenho do pneu chega pronto, chamado de pré-moldado.

A quente - Quando a banda de rodagem, chega lisa e é prensada contra um molde que pela ação do calor, é impressa nesta superfíssie o desenho do pneu ou sua escultura.

Remold

Reforma de pneu, que utiliza de uma camada de borracha que envolve o pneu, de talão a talão. Esta nova camada, é aplicada e são dados nome e informações técnicas de quem os produziu.

Talão

Parte de contato do pneu a roda, tem um ângulo formado em posição pela circunferência, de um Tamis, este veda a passagem do ar apenas pelo leve contato. As superfíssies das rodas devem estar bem limpas e sem ranhuras, o que poderá causar vazamentos caso não estejam em condições.

Tube less

Pneus sem câmara

Tube Type

Pneu com Câmara


Especificidades para certos pneus

(*):Pneus homologados pela BMW
10-PR:


Ply Rating (PR) é o índice de capacidade de carga de um pneu. O número não está directamente relacionado com o número de dobras do pneu.
12-PR:


Ply Rating (PR) é o índice de capacidade de carga de um pneu. O número não está directamente relacionado com o número de dobras do pneu.
14-PR:


Ply Rating (PR) é o índice de capacidade de carga de um pneu. O número não está directamente relacionado com o número de dobras do pneu.
16-PR:


Ply Rating (PR) é o índice de capacidade de carga de um pneu. O número não está directamente relacionado com o número de dobras do pneu.
18-PR:


Ply Rating (PR) é o índice de capacidade de carga de um pneu. O número não está directamente relacionado com o número de dobras do pneu.
(1Z):

ORIGINALBEREIFUNG

(2Z):

ORIGINALBEREIFUNG

(3Z):
4-PR:


Ply Rating (PR) é o índice de capacidade de carga de um pneu. O número não está directamente relacionado com o número de dobras do pneu.
6-PR:


Ply Rating (PR) é o índice de capacidade de carga de um pneu. O número não está directamente relacionado com o número de dobras do pneu.
8-PR:


Ply Rating (PR) é o índice de capacidade de carga de um pneu. O número não está directamente relacionado com o número de dobras do pneu.
A:
(A):Pneus homologados pela Renault Espace IV 18''
AM8:

HOMOLOGACAO PARA ASTON MARTIN (MODELO NAO DEFINIDO)

AM9:

HOMOLOGACAO PARA ASTON MARTIN (DB9 VOLANTE VA V8)

(AMS):
AO:
(AU):Pneus homologados pela Audi
(AZ):Pneus homologados pela Alfa Romeo / Fiat / Subaru / Toyota
(B):Pneus homologados pela Bentley
BL:Black Label: as letras no flanco do pneu estão a preto.
BSW:Black Side Wall: significa que o flanco do pneu é preto.
(BZ):BRIDGESTONE EQUIPAMENTO DE ORIGEM
C:Sinal de referência para veículo Utilitário-Camioneta.
(C1):Pneus homologados pela Chrysler Viper
(CZ):

Pneus homologados pela Subaru

DA:

Pneus com Defeito de aspecto, segunda opção com as mesmas garantias do fabricante.
DEMO:

Pneus montados e desmontados, podendo ter rodado alguns metros. Estes pneus são novos e têm garantia.
DOT 07:Ano de fabrico: 2007
DOT 08:Ano de fabrico: 2008


DSST:



Dunlop Self-Supporting Technology run-flat tires: Destinam-se a rodar vazios em caso de avaria até ao centro de montagem mais próximo (distância máxima de 80 km) a uma velocidade máxima de 80km/h, pela Dunlop. Esta tecnologia está reservada aos veículos p
DT1:
(DZ):Pneus homologados pela Honda / Mazda / Toyota
EMT:

Goodyear Extended Mobility Tire: run flat tires : Podem rodar vazios , por Goodyear.
EXTENDED:Mercedes Extended (Runflat)
(EZ):Pneus homologados pela Audi / Mazda 6
(F):
(FO):Pneus homologados pela Ford
FP:BORDO DE PROTECCAO DE JANTE LIGA LEVE
FR:Protecçao jante
(FSL):Rebordo de protecção de jante
(FZ):BRIDGESTONE EQUIPAMENTO DE ORIGEM
(G):

Recomendado para Golf

G1:


O diâmetro exterior em que a largura de banda de rolamento difere do mesmo pneu sem a indicação G1. É obrigatoriamente necessário montar os 4 pneus em G1, se o veículo tiver 4 rodas motrizes.
(GZ):Pneus homologados pela Subaru
(HZ):ORIGINALBEREIFUNG
(J):Pneus homologados pela Jaguar
(JRS):
(JZ):Pneus homologados pela Seat / Subaru
K1:BORRACHA K1
(K1):Pneus homologados pela Ferrari
(KZ):Pneus homologados pela Nissan / Toyota
(LZ):Pneus homologados pela Lancia

(m):
MFS:

Max Flange Shield: reforço de protecção para o bordo da jante, protege o pneu dos danos causados pelos passeios.
(MO):Pneus homologados pela Mercedes
(MO1):Mercedes SL65 AMG
M+S:Mud and Snow: Representa os pneus de Inverno.
(MZ):Pneus homologados pela Mitsubishi / Toyota
(N0):


Pneus homologados pela Porsche. A escala numérica dos pneus de N.º de especificação da Porsche indica as várias evoluções em relação à geração anterior do mesmo pneu.
(N1):
Pneus homologados pela Porsche. A escala numérica dos pneus de N.º de especificação da Porsche indica as várias evoluções em relação à geração anterior do mesmo pneu.
(N2):
Pneus homologados pela Porsche. A escala numérica dos pneus de N.º de especificação da Porsche indica as várias evoluções em relação à geração anterior do mesmo pneu.
(N3):


Pneus homologados pela Porsche. A escala numérica dos pneus de N.º de especificação da Porsche indica as várias evoluções em relação à geração anterior do mesmo pneu.
(N4):


Pneus homologados pela Porsche. A escala numérica dos pneus de N.º de especificação da Porsche indica as várias evoluções em relação à geração anterior do mesmo pneu.
(N5):


Pneus homologados pela Porsche. A escala numérica dos pneus de N.º de especificação da Porsche indica as várias evoluções em relação à geração anterior do mesmo pneu.
(N6):


Pneus homologados pela Porsche. A escala numérica dos pneus de N.º de especificação da Porsche indica as várias evoluções em relação à geração anterior do mesmo pneu.
(NZ):BRIDGESTONE EQUIPAMENTO DE ORIGEM
OWL:Off White Letter: as letras no flanco do pneu estão a branco.
OWT:CONTORNO DAS LETRAS EM BRANCO
(OZ):BRIDGESTONE EQUIPAMENTO DE ORIGEM
Pax:



Tecnologia que permite continuar a circular com toda a segurança num percurso de 200 km a 80 km/h em caso de perda de pressão pela Michelin. Esta tecnologia está reservada aos veículos previstos de origem para este efeito.
(PE):Pneus homologados pela Peugeot
(PZ):Pneus homologados pela Ford / Mazda / Mercedes / VW
(QZ):Pneus homologados pela Mini
(R01):Audi Quattro, RS4, RS6, R8
RB:
RBT:Raised Black Letters Tubeless
RunFlat:



Podem rodar vazios durante pouco tempo (regra geral, no máximo, 80 km) a velocidade reduzida (regra geral, no máximo, 80 km/h). Esta tecnologia está reservada aos veículos previstos de origem para este efeito.
RWL:Raised White Letter: as letras no flanco do pneu estão a branco.
(RZ):BRIDGESTONE EQUIPAMENTO DE ORIGEM
S1:
S2:
SPIKE:
SSR:



Self-Supporting Run-Flat Tyre ou pneu com flancos portadores. O sistema de rodagem em vazio permite ao condutor circular, no máximo, durante 80 km e a até 80 km/hora. Todos os veículos equipados com pneus SSR devem estar obrigatoriamente equipados
STUDDABLE:Pneus com cravos. Ver regulamento em vigor.
(SZ):Pneus homologados pela Mazda MPV
TL:Tubeless, pneus sem câmara-de-ar.
TO:Toyota
TT:Tubetype, pneus com câmara-de-ar.
(TZ):Pneus homologados pela Mazda 6
(UZ):Pneus homologados pela BMW 3 / Skoda
(VO):Pneus homologados pela Volkswagen
VSB:
VW:
(VZ):BRIDGESTONE EQUIPAMENTO DE ORIGEM
WL:White letter: as letras no flanco do pneu estão a branco.
WSW:White Sidewall: pneu com um flanco branco no lado exterior do pneu.
WW:Esta indicação identifica os pneus de banda branca.
WWW:Esta indicação identifica os pneus de flanco branco.
(WZ):ORIGINALBEREIFUNG
XL:são pneus reforçados com um índice de carga superior.
(XZ):BRIDGESTONE EQUIPAMENTO DE ORIGEM
(YZ):

BRIDGESTONE EQUIPAMENTO DE ORIGEM

ZP:



Michelin ZP é a tecnologia de rodagem em vazio (runflat) da marca Michelin. O sistema de rodagem em vazio permite ao condutor circular, no máximo, durante 80 km e a até 80 km/hora. Esta tecnologia está reservada aos veículos previstos de origem para este



Pneus Run Flat, RFT ou Pax

Os pneus designados 'anti-furo' são, seguinte os fabricantes, por exemplo Run Flat da Pirelli, RFT da Bridgestone ou ainda Pax da Michelin, obrigatórios para certos veículos que não possuem rodas de socorro mas apenas uma bomba para os furos. Se escolher um tipo inadequado de pneu, em caso de rebentamento, a sua jante corre o risco de ficar danificada e a reparação deverá ser, obrigatoriamente, efectuada no local onde se produziu o rebentamento. Note que o pneu anti-furo deveria permitir-lhe dirigir-se à estação mais próxima a uma velocidade reduzida (80km/h para cerca de 200 km).

Relatorios Basicos sobre PNEUS (Redução de Custos)

   Essas dicas com planilhas e dados, consiste em fazer uma revisão dos pneus removidos de serviço, ou seja, que finalizaram sua vida útil. Com isso podemos demonstrar:

   • Causas pelas quais os pneus são removidos de serviço e as condições gerais dos mesmos como profundidade de sulco, desgastes, rupturas, avarias, etc.;
   • Informações sobre a performance de pneus;
   • Perdas financeiras resultantes dos problemas encontrados;
   Informação adicional sobre os produtos removidos como rodas, amortecedores e outros, cujas anomalias incidem sobre o rendimento dos pneus.
Após identificada as recorrências, a equipe de campo elabora e implementa um plano de ação.

   A escolha do pneu é um passo muito importante para garantir um desempenho satisfatório. Vários fatores devem ser considerados e levados em conta para a seleção do pneu adequado. As empresas de PNEUS produzem uma ampla linha de pneus e bandas de rodagem para transporte, segmentada para atender as necessidades específicas de cada consumidor:
   
   • Diferentes desenhos para diferentes serviços: rodoviário, regional, urbano, misto e fora de estrada;
   • Diferentes desenhos por função dos eixos: direcional, tração e livre;
   • Diferentes tipos de construção: com e sem câmara;
   • Diferentes séries: 100, 90, 80, 75, 70, 65, etc.
A equipe de campo de algumas dessas empresas está preparada para orientá-los na seleção do pneu mais adequado às condições de uso, visando um melhor aproveitamento, tanto do pneu quanto do veículo.

Qual é a diferença entre alinhamento e balanceamento?

As pessoas confudem frequentemente o alinhamento e o balanceamento, mas eles são completamente diferentes.

Se você percebe que seu carro puxa para a direita ou esquerda quando você libera o volante por um curto período de tempo, você precisa verifi car o alinhamento do seu veículo.
Se você percebe que o seu volante vibra ou o seu carro apresenta barulhos em determinadas
velocidades, você precisa verifi car o balanceamento das rodas do seu veículo.
O alinhamento do veículo é para ajustar os ângulos das rodas, mantendo-a perpendiculares ao solo e paralelas entre si. Já o balanceamento de um pneu permite que a roda gire sem provocar vibrações nos veículos em determinadas velocidades.

Por que fazer alinhamento é importante?
Na maioria dos veículos, o alinhamento previne:
• O desgaste irregular dos pneus, aumentando a sua vida útil;
• O aumento do atrito do pneu no solo, contribuindo para a economia de combustível do veículo;
• O deslocamento do veículo, melhorando a dirigibilidade e a segurança.

Balanceadora
Por que fazer o balanceamento é importante?
As consequências da não realização do balanceamento ou de um procedimento mal feito nas rodas dianteiras e traseiras se materializam por vibrações, seja no volante, no piso do carro, no painel de instrumentos ou nos assentos, em distintas faixas de velocidades.
O balanceamento nas quatro rodas é absolutamente essencial para o conforto na condução e na manutenção do desempenho dos pneus.

Por que um veículo pode perder o seu alinhamento?
O alinhamento do seu veículo pode fi car comprometido por causa do choque do pneu com uma calçada, buracos nas pistas ou mesmo em acidentes mais graves como uma batida. Quando o veículo está desalinhado, as bordas (ombros) dos pneus se desgastam mais rapidamente, comprometendo o desempenho do veículo.
Isso fará com que você tenha que trocar os pneus antes do esperado.
Um simples desalinhamento pode ocasionar sérios problemas, já que o objetivo é otimizar a dirigibilidade e maximizar a vida útil dos pneus.

Quando fazer o alinhamento dos pneus?
• Em todas as revisões periódicas estipuladas pelo fabricante do veículo;
• Sempre após um impacto forte contra buracos, pedras, guias ou outros objetos;
• Sempre que houver a substituição de algum elemento da suspensão ou da direção;
• Toda vez que notar algum comportamento estranho no veículo, tendendo a ir mais
para um lado ou com difi culdade de se manter na trajetória;
• Quando forem verifi cados desgastes irregulares nos pneus;
• Sempre que houver substituição de pneus.

Quanto tempo demora para alinhar um veículo?
O alinhamento das rodas dianteiras e traseiras é realizado em cerca de 30 minutos.
É uma operação simples e deve ser feita por especialistas com equipamentos adequados.
Por isso, recomendamos a rede de revendedores que possui equipamentos de ponta e profi ssionais altamente qualifi cados.

Fonte: http://michelin.com.br/tudo-sobre-carros/Seguranca-e-Manutencao/Diferenca-entre-alinhamento-e-balanceamento.html

quarta-feira, 29 de abril de 2015

CUSTO DO CAMINHÃO - PNEUS


A Escolha
   A importância do pneu correto, tanto pela sua utilização quanto a sua durabilidade é muito importante para a manutenção do negócio das transportadoras. Afinal o pneu é o segundo maior custo de uma frota após o combustível e mais uma vez se faz importante a escolha do pneu correto uma vez que já existe no mercado pneus que ajudam em até seis por cento na economia de combustível.

O custo
   Um outro aspecto que o empresário deve ficar muito atento é que o que faz um pneu ser bom e barato é exatamente o quanto ele rende em quilômetros. em outras palavras quanto este pneu te custa a cada quilometro rodado, alguns chamam isto de custo quilométrico é onde você dividi o preço do pneu novo e de suas reformas e o quanto ele rodou até sua carcaça não servir mais ou mesmo for vendida e o pneu que der o menor valor é o que de fato é o mais barato. O que nos leva a seguinte conclusão é possível que o pneu que tenha o menor desembolso inicial se mostre o mais caro no final de sua vida util.

O Controle
   Imagine o cenário uma frota de cinquenta caminhões truck ou seja quinhentos pneus no solo e o proprietário deste patrimônio não tem controle de troca, rodagem, reforma ou mesmo de que pneu esta em que carro qual séria a possibilidade de prejuízo deste empresário em um ano. Muito grande afinal só em pneu sem contar rodas, câmeras de ar e válvulas ele teria no mínimo quinhentos mil reais rodando por ai sem o menor controle ou conhecimento de suas ocorrências. O pior de tudo é que esta situação ocorre todos os dias nas empresas onde sua direção ver o pneu como uma commodity ou até mesmo como um mal necessário.

   A questão é que esta situação é um grande erro, pois existe centenas de pneus diferentes estas diferenças começão no composto da borracha, passam pela estrutura da carcaça chegando na utilização.

   É neste momento que chegamos a pessoa do controlador é o profissional que sabe quanto cada pneu rende em quilometragem, a hora do rodízio (pode ser na própria roda, no eixo ou entre eixos), verifica o momento e a possibilidade de ressulcagem( explicaremos posteriormente), a hora da reforma, onde e quando foi colocado cada pneu e finalmente e não menos importante ao contrario é o ponto crucial qual o custo de cada quilômetro rodado.

   Com o controle e a comparação dos diversos tipos e marcas de combustível, Heitor conseguiu reduzir em mais de dois centavos o custo de cada quilômetro rodado. Esta redução representa, aproximadamente, quatro vezes tudo que o seu caminhão gasta com óleo lubrificante, ou um terço de tudo que ele gasta com manutenção ou, ainda, 70% de tudo que o seu caminhão gasta com pneus.



A economia obtida com o diesel deixou nosso amigo animado, ao ponto dele comparar outros gastos, como os pneus, por exemplo. Em suas anotações havia os seguintes dados para calcular o custo por quilômetro com pneus.

Preço do pneu novo
R$ 570,00
Durabilidade do pneu novo em quilômetros
80.000 km
Preço da recapagem
R$ 150,00
Durabilidade de cada pneu recapado em quilômetros
75.000 km

Como ele conseguiu estes valores?

Da mesma forma que todos os carreteiro controlam os gastos do seu caminhão, ou seja, olhando nas suas anotações ele sabe o quanto pagou pelo pneu novo, e o quanto pagou por cada recapagem.

A durabilidade dos pneus novos e recapeados foi obtida da seguinte forma:

km do odômetro
205.000
quando o pneu
saiu liso
-
km do odômetro
105.000
quando o pneu
começou a rodar
=
Durabilidade do
100.000
pneu em km

A durabilidade é o quanto o pneu durou efetivamente rodando, não o quanto o fabricante ou seus colegas lhe falam. Da mesma maneira, ele obteve o quanto durou o pneu novo e o recapado e também quantas recapagens se consegue com uma carcaça.

Como Heitor conseguiu achar o custo por km dos seus pneus?

Pneu novo
1ª. recapagem
2ª. recapagem
3ª. recapagem

Total
Preço
R$ 570,00
R$ 150,00
R$ 150,00
_____________
R$ 870,00


+
Durabilidade (km)
80.000
75.000
1.000
____________
156.000


+

Neste caso, Heitor só recapou o pneu duas vezes, pois na segunda reforma o pneu rodou 1.000 km e estourou, por isso ele não colocou nem o valor nem a durabilidade da terceira recapagem.
Custo por quilômetro com pneus

Quantidade de pneus
10
do caminhão
x
Preço
R$ 870,00
Total
:
Durabilidade
156.000
Total em km
=
Custo de pneu
0,0558
por km

Por que o Heitor multiplicou pela quantidade de pneus do caminhão?

Porque, infelizmente, nem motocicleta roda com um pneu só e no seu caso ele está rodando com um truck que tem 10 pneus.

Heitor chegou, então, a um custo de R$ 0,0558 por quilômetro com pneus, ou seja, cada quilômetro que seu caminhão rodava ele gastava aproximadamente cinco centavos e meio com pneus.

Fonte:http://www.revistaocarreteiro.com.br/pages.php?recid=21

PNEU - Cuidados para Economizar

Montagem / desmontagem


  • Devem ser efetuadas preferencialmente por profissionais capacitados de nossa Rede de Revendas com ferramentas e processos adequados, além de máquinas adaptadas.
  • As rodas devem ser adequadas à dimensão do pneu e estar em perfeitas condições.
  • Pneus novos "TT" (com câmara) deverão ser montados com câmaras novas.
  • Pneusnovos"TL"(semcâmara)deverãosermontadoscomválvulas novas.
  • Em um mesmo eixo, empregar pneus com a mesma dimensão, modelo, índice de carga e velocidade.
  • Verificar,antesdamontagem,seosíndicesdecargaevelocidadedo pneu se adequam ao modelo do veículo e ao tipo de utilização.


ALINHAMENTO

    O alinhamento dos pneus tem a função de manter as rodas do veículo o mais paralelo possível, sem irregularidades entre os ângulos de um mesmo eixo ou entre os diferentes eixos. Isso evita desgastes anormais rápidos, que comprometem a durabilidade dos pneus.
Benefícios de alinhar os pneus do caminhão ou ônibus
1. Aumento da vida útil e preservação da integridade estrutural do pneu;
2. Menor resistência à rodagem;
3. Aumento da vida útil dos vários componentes de suspensão;
4. Possibilidade de fazer ressulcagem
Alinhamento e balanceamento andam de mãos dadas
    Sempre que você for checar o alinhamento do seu veículo, é muito importante que também faça o serviço debalanceamento dos pneus.

ALINHAMENTO CORRETO DOS PNEUS

    O balanceamento é o equilíbrio de massas distribuído ao longo dos 360º do conjunto Roda + pneu. Quando há maior concentração de massa em uma parte desse conjunto, gera-se um desequilíbrio no mesmo. É por este motivo que há a sensação de trepidação no volante.
Os benefícios do balanceamento para seu bolso
    Quando o conjunto (pneu + roda) do seu ônibus ou caminhão está devidamente balanceados, o desgaste é mais homogêneo na banda de rodagem e, consequentemente, há um aumento da vida útil dos pneus, rolamentos e demais itens da suspensão.
A importância de fazer balanceamentos frequentemente
    É mais comum perceber que o veículo está desbalanceado quando o problema ocorre no eixo da frente. Porém, dificilmente percebem-se as vibrações ou trepidações ( no volante ) quando os pneus do eixo traseiro estão desbalanceados.
    Por este motivo é importante sempre balancear todos os conjuntos ( pneus + rodas) e fazer manutenções frequentes.

Alinhamento

Definição: chamamos de alinhamento o processo de regulagem dos ângulos da direção e suspensão do veículo conforme as especificações do fabricante. Basicamente são 3 ângulos a serem verificados: convergência/divergência, câmber e cáster.
Deve ser efetuado:
  • Em todas as revisões periódicas estipuladas pelo fabricante do veículo ou, pelo menos, a cada 7000 km.
  • Sempre após um impacto forte contra buracos, pedras, guias ou outros objetos.
  • Sempre que houver a substituição de algum elemento da suspensão ou da direção.
  • Toda vez que se notar algum comportamento estranho no veículo, tendendo a ir mais para um lado ou com dificuldade de se manter na trajetória.
  • Quando forem verificados desgastes irregulares nos pneus.
  • Sempre que houver substituição de pneus.

Durante a rodagem, evite...

  • Conduções arriscadas, patinagens, freadas e arrancadas bruscas.
  • Impactos em meio-fio,buracos,cabeceiras de pontes e obstáculos na pista.
  • Cargas e velocidades superiores às indicadas no pneu(ver tabelas de índice de carga e de código de velocidade).
  • Longas paradas sobre produtos poluentes ou derivados de petróleo.
BALANCEAMENTO
    Balanceamento é o processo de compensação feito para equilibrar o conjunto de pneu e rodas do veículo. Ele é importante para evitar o desgaste prematuro dos pneus e dos componentes da suspensão e da direção.  
Definição: é o processo de equilibragem estática e dinâmica do conjunto pneu/roda.
Para que serve o balanceamento dos pneus?
    O balanceamento é necessário para suprimir trepidações que possam ocorrer no volante do carro. Além disto, quando há desbalanceamento, a direção torna-se instável e ocorre um desgaste irregular dos pneus.
Sinais que indicam pneus desbalanceados
    A maneira mais comum de perceber um veículo com pneus desbalanceados é quando o motorista sente trepidação no volante - ou às vezes vibrações no veículo todo – ao alcançar velocidade média de 60km/h.
    Porém, quando os pneus do eixo trativo e dos eixos auxiliares está desbalanceado, é mais difícil perceber as vibrações. Por este motivo é necessário balancear todas as rodas com frequência.
Quando o balanceamento deve ser feito?
  • Sempre que houver substituição de pneus;
  • Sempre que for efetuado conserto em pneus ou câmaras;
  • Por ocasião de vibrações no volante ou guidão;
  • Sempre que houver substituição de elementos do conjunto rodante – por exemplo: pastilhas de freios, rolamento da roda, peças da suspensão, etc;
  • Para conjuntos de  bicicletas ou motocicletas que tenham rodas com raios. Neste caso, verifique periodicamente a tensão e o estados deles;
  • A cada 10 mil quilômetros rodados.

Deve ser efetuado:

  • Sempre que houver substituição de pneus.
  • Sempre que for efetuado conserto em pneus ou câmaras.
  • Por ocasião de vibrações.
  • Semprequehouversubstituiçãodeelementosdoconjuntorodante. 
    Por exemplo: pastilhas de freios, rolamento da roda, peças da suspensão, etc.
  • Para conjuntos empregados em bicicletas ou motocicletas que possuam rodas dotadas de raios. Verificar periodicamente a tensão e o estado dos mesmos, eliminando excentricidades radiais e laterais inexistentes.

BAIXA PRESSÃO NOS PNEUS: UM VILÃO AO SEU BOLSO

Além de aumentar o consumo de combustível, ainda diminui a vida útil do produto

   Você sabia que além de perigoso, deixar seu caminhão ou ônibus com a pressão dos pneus abaixo do indicado pode custar caro ao seu bolso? Há dois fatores principais neste sentido:
Redução da vida útil


    Dirigir com pressão abaixo do solicitado pelo fabricante causa maior deterioramento ao pneu e pode sobrecarregar o sistema de direção. Além disso, a pressão incorreta gera um desgaste prematuro dos pneus. Para se ter uma ideia, um excesso de pressão de 20% representa uma redução de vida da ordem de 28% e, uma pressão abaixo em 20¢ representa uma perda de vida de aproximadamente 22%.



Aumento do consumo de combustível



    A pressão abaixo da recomendada aumenta significativamente a resistência à rodagem dos pneus. Uma pressão de 20% abaixo da recomendada aumenta o consumo em 1,7% (transporte em Longa distância).

Pressão errada é sinônimo de menor segurança
    Além de doer no bolso, a pressão baixa nos pneus causa maior fadiga aos mesmos, o que gera uma falha prematura. No caso de uma pressão alta, a mesma pode ocasionar uma menor aderência. Em ambos os casos, a segurança dos bens e pessoas fica comprometida.

VERIFIQUE A CALIBRAGEM DOS PNEUS

    A pressão correta melhora o desempenho dos pneus e economiza combustível, muito importante manter a pressão correta dos pneus do seu veículo, pois além de melhorar o desempenho do carro e economizar combustível, ainda contribui para sua segurança.

    Quando estão descalibrados, os pneus perdem aderência com o solo. Com isto, há aumento vertiginoso na distância percorrida em casos de frenagens bruscas e maior perigo de aquaplanagem em pista molhada.
    Além dos problemas de segurança, pneus com pressão inadequada também pesam no bolso, pois aumentam o consumo de combustível e as probabilidades de estragos no pneu, comprometendo sua vida útil.
Como saber qual é a pressão correta dos pneus do carro?
    A pressão correta varia de acordo com o tipo de pneu e modelo do carro. Todo fabricante deve informar aos consumidores qual é a pressão ideal dos pneus do veículo.
    Geralmente há um selo com esta informação no próprio veículo. Na maioria das vezes ela se encontra na parte interna da porta, próximo ao pilar de segurança, que fica visível apenas quando as portas do veículo estão abertas.
    Muitos fabricantes também colocam esta informação no para-sol. Caso seu veículo não tenha o selo em nenhum destes locais, basta olhar a informação no manual do proprietário.
Quando é preciso conferir a pressão dos pneus?
    No mínimo uma vez a cada 15 dias ou antes de pegar a estrada ou de longas viagens. Porém, o mais indicado é que o proprietário faça a calibragem dos pneus semanalmente.
    Além disto, quando o carro está muito carregado – com sobrepeso de bagagens, por exemplo -, é possível que o fabricante determine o aumento da pressão dos pneus. Neste caso, verifique a informação correta no manual do veículo.

Pressões

  • Seguir a recomendação do fabricante do veículo.
  • Corrigi-las sempre com os pneus frios, isto é, antes de iniciar a rodagem.
  • Freqüência de correção mínima: duas vezes ao mês, com manômetros aferidos.
Obs.: Nunca retire ar dos pneus quentes, isto é, durante ou logo após a rodagem. Verifique sempre se há fugas lentas de ar pela base ou núcleo da válvula. Coloque sempre tampas nas válvulas.

Indicadores de desgaste

    De acordo com as normas técnicas e de trânsito em vigor, é proibida a circulação de veículos equipados com pneus cuja profundidade dos sulcos da escultura esteja inferior a 1,6mm em qualquer ponto da banda de rodagem.
 

COMO REDUZIR A RESISTÊNCIA À RODAGEM

4 atitudes simples para diminuir a força de resistência e economizar dinheiro

FATORES QUE IMPACTAM NO CONSUMO DE COMBUSTÍVEL.

    O pneu precisa ser flexível para proporcionar conforto e aderência, por isso, durante a rodagem ele se deforma em contato com o solo, aquecendo e consumindo energia, portanto combustível. 
    Para voltar à sua forma inicial após cada deformação, o pneu necessita de energia, sendo que parte dela é perdida em forma de calor. Essa perda de energia é chamada de resistência à rodagem, e esta é responsável por 33% do consumo de combustível de um veículo de carga e passageiro. 
    Portanto no caso do pneu de carga e passageiro, para reduzir o consumo de combustível é preciso reduzir a “resistência à rodagem”.
Podemos concluir que: pneus,resistência à rodagem e consumo de combustível estão diretamente ligados.
A importância dos serviços Michelin para redução da resistência à rodagem (+ Economia de combustível):
  • Manutenção e calibragem dos pneus
    É importante verificar regularmente se os pneus apresentam calibragem correta, perda de pressão, desgastes irregulares, agressões e/ou danos na banda de rodagem, traços de envelhecimento na borracha, objetos retidos na banda de rodagem ou entre geminados, etc. A manutenção correta e calibragem dos pneus diminuem a sua resistência à rodagem reduzindo o consumo de combustível do veículo.
  • Manutenção da Geometria do Veículo
    Uma manutenção correta da geometria do veículo; através do alinhamento e balanceamento, e regulagem dos freios diminuem as forças que se opõem ao deslocamento do veículo, reduzindo assim à resistência à rodagem e conseqüentemente o consumo de combustível.

Fonte: http://www.michelin.com.br/tudo-sobre-carros/mais-info/Verifique-a-pressao-dos-pneus-pelo-menos-uma-vez-a-cada-15-dias.html