sexta-feira, 1 de maio de 2015

Desequilíbrio Estático x Desequilíbrio Dinâmico


Desiquilíbrio Estático
   O desequilíbrio estático resulta num comportamento análogo ao de uma roda excêntrica, já que o setor mais pesado do conjunto roda/pneu/protetor/câmara de ar dará golpes contra o solo a cada volta da roda, permitidas pelo curso da suspensão. As trepidações do desbalanceamento estático são até certo ponto absorvidas pela suspensão, contudo poderão causar desgastes mais acelerados do rolamento do cubo e amortecedores.



Desiquilíbrio Dinâmico
   O desequilíbrio dinâmico produz uma alternância do pneu no curso do sistema de direção, resultando num linchamento da rodagem contra o solo em dois pontos, a 90º do setor desbalanceado. Mesmo que este desbalanceamento, devido às absorções do sistema de direção, não chegue um ximmy perceptível ao volante, causará um desgaste mais acelerado dos terminais de direção e rolamento do cubo. 

  O conjunto de rodas, após ser montado e instalado no veículo, está sujeito a desequilíbrios que se traduzem em vibrações, afetando o desgaste do pneu e o conforto, além de reduzir a vida útil dos demais componentes do automóvel, como amortecedores e outros elementos da suspensão. O balanceamento tem por finalidade compensar estes desbalanceamentos de massa nos pneus e aros (e outras peças giratórias), de maneira a impedir o surgimento de vibrações. Há dois tipos de desbalanceamentos: o dinâmico e o estático. Desbalanceamento estático Esse tipo de desbalanceamento resulta em um comportamento análogo ao de uma roda excêntrica, já que o setor mais pesado do conjunto roda/pneu/protetor/câmara dará golpes contra o solo a cada volta da roda. As trepidações que este desbalanceamento causam são até certo ponto absorvidas pela suspensão, mas tendem a causar um desgaste mais acelerado dos rolamentos do cubo e amortecedores. Para realizar o balanceamento estático, pode-se usar uma balanceadora local. Desbalanceamento dinâmico O desbalanceamento dinâmico produz uma alternância do pneu no curso do sistema de direção, resultando em um esmerilhamento da rodagem contra o solo em dois pontos, a 90 graus do setor desbalanceado. Este tipo de desequilíbrio causa um desgaste mais acelerado dos terminais de direção e rolamentos do cubo, além de gerar trepidações no volante, o que é conhecido como "shimmy". Para realizar o balanceamento dinâmico, que é sempre o mais indicado, deve-se usar uma máquina de coluna.

Dicionario de PNEUS e Pneus Run Flat, RFT ou Pax

Aquaplanagem

Efeito do pneus quando lisos, sem frisos, tem ao tentar freiar e derrapar deslisando no solo como se planasse como um Aircraft.

Banda de rodagem

Parte superior do pneu, onde se encontram os frisos. Se extende de ombro a ombro.

Baquielização

Efeito que a borracha, se transforma em plastico (baquielite), e fica quebradiça ao redor do talão, isso se dá por defeito nos freios, que amanam calor em demasia desagregando o pneu.

Bordo

Parte lateral do pneu

Camel Back

Superfíssie de borracha, usada em recauchutadora para cobrir o pneu a ser recauchutado, pode ser liso ou pré-moldado, se envolvente é chamado de romold.

Carcaça

Da-se o nome, a extrutura que suporta as cintas e as borrachas que compõem o pneu, como se fosso o esqueleto do corpo.

Diagonal

Nome dado, a formação de construção da carcaça do pneu, os fios desta estrutura vão em sentido diagonal de talão a talão. Passando pelo flanco, banda de rodagem, decendo pelo outro lado do pneu com uma distância do ponto inicial de pelo menos 30 cm.

Direcional

Nome dado ao pneu, projetado para ser utilizado na parte dianteira do veículo, sua banda de rodagem é desenhada para esse tipo de atrito e performance.

DOT

Código alfanumérico que identifica Ano de fabricação, semana do ano que foi fabricado, unidade fabril de produção e lote.

Departamento de Transporte Americano: DOT = Department of Transportation = Órgão Americano que regula os Transportes


DOT Y16L 21T2 3901
Y1 = Fábrica de origem
6L = Medida do pneu
21T = Tipo de capacidade do pneu
2 = Categoria do pneu
39 = Semana de fabricação
01 = Ano de fabricação

O DOT, identifica também o prazo de garantia de um pneu,este prazo é de 5 anos, caso uma empresa compre um pneus e estoque em condições favoráveis, este poderá ser reclamado até cinco anos contra defeitos de fabricação.

Encordoamento

Cinta de aço interna, que compõe a extrutura do talão, é a parte central, este encordoamento dá resistência ao pneu.

Flanco

Parte lateral do pneu, acima do talão e abaixo do ombro.

Friso ou desenho.

São desenhos feitos no pneus, servem para o escoamento da aguá da chuva, sua tipologia modifica conforme o piso, quanto a aderência, conforto e peformanse da suspensão.

Lameiro

Apelido dado ao pneus, com característica apropriada para terrenos não asfaltados e irregulares

Liner

Camada interna de um pneu, tem grande importância, conforme alguns fabricantes, este composto, nos casos de eventual perfuração, esta camada posterga o esvasiamento do pneu, aumentando a distância percorrida, isso somente é possível com furos até 6mm de diâmetro.

Nervura central

Da-se esse nome a região central da banda de rodagem, é o meio do pneu, tem suam importância no pneu, principalmente nas curvas.

Ombro

Superfíssie intermediária do pneu, entre a banda de rodagem e o flanco.

Peruca

Tipo de reforma de pneu, que se utiliza do camelback de um pneu acidentado em sua lateral, mais que em sua banda de rodagem esta boa. Esta é retirada e raspada, em sua parte interna e é reaproveitada em outro pneu, com a carcaça boa para atuar como pneu recauchutado.

PR

A sigla em inglês (Ply Rating), é o numero de camadas de revestimento do pneu: Nylon, algodão ou aço, que montam a carcaça do pneu, elas determinan a utilização do pneu e sua capacidade de carga. Sempre são usadas em pares.

Radial

Nome dado, a formação estrutural do pneu de forma aos cordões sairem de um lado do talão e serem presos do outro lado do pneu, em frente ao seu ponto de início no talão do outro lado da carcaça, formando exatamente um arco reto.

Recauchutagem

Termo dado, a reforma da banda de rodagem de um pneu.

A frio - Quando a banda de rodagem, já esta pronta ou seja, o desenho do pneu chega pronto, chamado de pré-moldado.

A quente - Quando a banda de rodagem, chega lisa e é prensada contra um molde que pela ação do calor, é impressa nesta superfíssie o desenho do pneu ou sua escultura.

Remold

Reforma de pneu, que utiliza de uma camada de borracha que envolve o pneu, de talão a talão. Esta nova camada, é aplicada e são dados nome e informações técnicas de quem os produziu.

Talão

Parte de contato do pneu a roda, tem um ângulo formado em posição pela circunferência, de um Tamis, este veda a passagem do ar apenas pelo leve contato. As superfíssies das rodas devem estar bem limpas e sem ranhuras, o que poderá causar vazamentos caso não estejam em condições.

Tube less

Pneus sem câmara

Tube Type

Pneu com Câmara


Especificidades para certos pneus

(*):Pneus homologados pela BMW
10-PR:


Ply Rating (PR) é o índice de capacidade de carga de um pneu. O número não está directamente relacionado com o número de dobras do pneu.
12-PR:


Ply Rating (PR) é o índice de capacidade de carga de um pneu. O número não está directamente relacionado com o número de dobras do pneu.
14-PR:


Ply Rating (PR) é o índice de capacidade de carga de um pneu. O número não está directamente relacionado com o número de dobras do pneu.
16-PR:


Ply Rating (PR) é o índice de capacidade de carga de um pneu. O número não está directamente relacionado com o número de dobras do pneu.
18-PR:


Ply Rating (PR) é o índice de capacidade de carga de um pneu. O número não está directamente relacionado com o número de dobras do pneu.
(1Z):

ORIGINALBEREIFUNG

(2Z):

ORIGINALBEREIFUNG

(3Z):
4-PR:


Ply Rating (PR) é o índice de capacidade de carga de um pneu. O número não está directamente relacionado com o número de dobras do pneu.
6-PR:


Ply Rating (PR) é o índice de capacidade de carga de um pneu. O número não está directamente relacionado com o número de dobras do pneu.
8-PR:


Ply Rating (PR) é o índice de capacidade de carga de um pneu. O número não está directamente relacionado com o número de dobras do pneu.
A:
(A):Pneus homologados pela Renault Espace IV 18''
AM8:

HOMOLOGACAO PARA ASTON MARTIN (MODELO NAO DEFINIDO)

AM9:

HOMOLOGACAO PARA ASTON MARTIN (DB9 VOLANTE VA V8)

(AMS):
AO:
(AU):Pneus homologados pela Audi
(AZ):Pneus homologados pela Alfa Romeo / Fiat / Subaru / Toyota
(B):Pneus homologados pela Bentley
BL:Black Label: as letras no flanco do pneu estão a preto.
BSW:Black Side Wall: significa que o flanco do pneu é preto.
(BZ):BRIDGESTONE EQUIPAMENTO DE ORIGEM
C:Sinal de referência para veículo Utilitário-Camioneta.
(C1):Pneus homologados pela Chrysler Viper
(CZ):

Pneus homologados pela Subaru

DA:

Pneus com Defeito de aspecto, segunda opção com as mesmas garantias do fabricante.
DEMO:

Pneus montados e desmontados, podendo ter rodado alguns metros. Estes pneus são novos e têm garantia.
DOT 07:Ano de fabrico: 2007
DOT 08:Ano de fabrico: 2008


DSST:



Dunlop Self-Supporting Technology run-flat tires: Destinam-se a rodar vazios em caso de avaria até ao centro de montagem mais próximo (distância máxima de 80 km) a uma velocidade máxima de 80km/h, pela Dunlop. Esta tecnologia está reservada aos veículos p
DT1:
(DZ):Pneus homologados pela Honda / Mazda / Toyota
EMT:

Goodyear Extended Mobility Tire: run flat tires : Podem rodar vazios , por Goodyear.
EXTENDED:Mercedes Extended (Runflat)
(EZ):Pneus homologados pela Audi / Mazda 6
(F):
(FO):Pneus homologados pela Ford
FP:BORDO DE PROTECCAO DE JANTE LIGA LEVE
FR:Protecçao jante
(FSL):Rebordo de protecção de jante
(FZ):BRIDGESTONE EQUIPAMENTO DE ORIGEM
(G):

Recomendado para Golf

G1:


O diâmetro exterior em que a largura de banda de rolamento difere do mesmo pneu sem a indicação G1. É obrigatoriamente necessário montar os 4 pneus em G1, se o veículo tiver 4 rodas motrizes.
(GZ):Pneus homologados pela Subaru
(HZ):ORIGINALBEREIFUNG
(J):Pneus homologados pela Jaguar
(JRS):
(JZ):Pneus homologados pela Seat / Subaru
K1:BORRACHA K1
(K1):Pneus homologados pela Ferrari
(KZ):Pneus homologados pela Nissan / Toyota
(LZ):Pneus homologados pela Lancia

(m):
MFS:

Max Flange Shield: reforço de protecção para o bordo da jante, protege o pneu dos danos causados pelos passeios.
(MO):Pneus homologados pela Mercedes
(MO1):Mercedes SL65 AMG
M+S:Mud and Snow: Representa os pneus de Inverno.
(MZ):Pneus homologados pela Mitsubishi / Toyota
(N0):


Pneus homologados pela Porsche. A escala numérica dos pneus de N.º de especificação da Porsche indica as várias evoluções em relação à geração anterior do mesmo pneu.
(N1):
Pneus homologados pela Porsche. A escala numérica dos pneus de N.º de especificação da Porsche indica as várias evoluções em relação à geração anterior do mesmo pneu.
(N2):
Pneus homologados pela Porsche. A escala numérica dos pneus de N.º de especificação da Porsche indica as várias evoluções em relação à geração anterior do mesmo pneu.
(N3):


Pneus homologados pela Porsche. A escala numérica dos pneus de N.º de especificação da Porsche indica as várias evoluções em relação à geração anterior do mesmo pneu.
(N4):


Pneus homologados pela Porsche. A escala numérica dos pneus de N.º de especificação da Porsche indica as várias evoluções em relação à geração anterior do mesmo pneu.
(N5):


Pneus homologados pela Porsche. A escala numérica dos pneus de N.º de especificação da Porsche indica as várias evoluções em relação à geração anterior do mesmo pneu.
(N6):


Pneus homologados pela Porsche. A escala numérica dos pneus de N.º de especificação da Porsche indica as várias evoluções em relação à geração anterior do mesmo pneu.
(NZ):BRIDGESTONE EQUIPAMENTO DE ORIGEM
OWL:Off White Letter: as letras no flanco do pneu estão a branco.
OWT:CONTORNO DAS LETRAS EM BRANCO
(OZ):BRIDGESTONE EQUIPAMENTO DE ORIGEM
Pax:



Tecnologia que permite continuar a circular com toda a segurança num percurso de 200 km a 80 km/h em caso de perda de pressão pela Michelin. Esta tecnologia está reservada aos veículos previstos de origem para este efeito.
(PE):Pneus homologados pela Peugeot
(PZ):Pneus homologados pela Ford / Mazda / Mercedes / VW
(QZ):Pneus homologados pela Mini
(R01):Audi Quattro, RS4, RS6, R8
RB:
RBT:Raised Black Letters Tubeless
RunFlat:



Podem rodar vazios durante pouco tempo (regra geral, no máximo, 80 km) a velocidade reduzida (regra geral, no máximo, 80 km/h). Esta tecnologia está reservada aos veículos previstos de origem para este efeito.
RWL:Raised White Letter: as letras no flanco do pneu estão a branco.
(RZ):BRIDGESTONE EQUIPAMENTO DE ORIGEM
S1:
S2:
SPIKE:
SSR:



Self-Supporting Run-Flat Tyre ou pneu com flancos portadores. O sistema de rodagem em vazio permite ao condutor circular, no máximo, durante 80 km e a até 80 km/hora. Todos os veículos equipados com pneus SSR devem estar obrigatoriamente equipados
STUDDABLE:Pneus com cravos. Ver regulamento em vigor.
(SZ):Pneus homologados pela Mazda MPV
TL:Tubeless, pneus sem câmara-de-ar.
TO:Toyota
TT:Tubetype, pneus com câmara-de-ar.
(TZ):Pneus homologados pela Mazda 6
(UZ):Pneus homologados pela BMW 3 / Skoda
(VO):Pneus homologados pela Volkswagen
VSB:
VW:
(VZ):BRIDGESTONE EQUIPAMENTO DE ORIGEM
WL:White letter: as letras no flanco do pneu estão a branco.
WSW:White Sidewall: pneu com um flanco branco no lado exterior do pneu.
WW:Esta indicação identifica os pneus de banda branca.
WWW:Esta indicação identifica os pneus de flanco branco.
(WZ):ORIGINALBEREIFUNG
XL:são pneus reforçados com um índice de carga superior.
(XZ):BRIDGESTONE EQUIPAMENTO DE ORIGEM
(YZ):

BRIDGESTONE EQUIPAMENTO DE ORIGEM

ZP:



Michelin ZP é a tecnologia de rodagem em vazio (runflat) da marca Michelin. O sistema de rodagem em vazio permite ao condutor circular, no máximo, durante 80 km e a até 80 km/hora. Esta tecnologia está reservada aos veículos previstos de origem para este



Pneus Run Flat, RFT ou Pax

Os pneus designados 'anti-furo' são, seguinte os fabricantes, por exemplo Run Flat da Pirelli, RFT da Bridgestone ou ainda Pax da Michelin, obrigatórios para certos veículos que não possuem rodas de socorro mas apenas uma bomba para os furos. Se escolher um tipo inadequado de pneu, em caso de rebentamento, a sua jante corre o risco de ficar danificada e a reparação deverá ser, obrigatoriamente, efectuada no local onde se produziu o rebentamento. Note que o pneu anti-furo deveria permitir-lhe dirigir-se à estação mais próxima a uma velocidade reduzida (80km/h para cerca de 200 km).

Relatorios Basicos sobre PNEUS (Redução de Custos)

   Essas dicas com planilhas e dados, consiste em fazer uma revisão dos pneus removidos de serviço, ou seja, que finalizaram sua vida útil. Com isso podemos demonstrar:

   • Causas pelas quais os pneus são removidos de serviço e as condições gerais dos mesmos como profundidade de sulco, desgastes, rupturas, avarias, etc.;
   • Informações sobre a performance de pneus;
   • Perdas financeiras resultantes dos problemas encontrados;
   Informação adicional sobre os produtos removidos como rodas, amortecedores e outros, cujas anomalias incidem sobre o rendimento dos pneus.
Após identificada as recorrências, a equipe de campo elabora e implementa um plano de ação.

   A escolha do pneu é um passo muito importante para garantir um desempenho satisfatório. Vários fatores devem ser considerados e levados em conta para a seleção do pneu adequado. As empresas de PNEUS produzem uma ampla linha de pneus e bandas de rodagem para transporte, segmentada para atender as necessidades específicas de cada consumidor:
   
   • Diferentes desenhos para diferentes serviços: rodoviário, regional, urbano, misto e fora de estrada;
   • Diferentes desenhos por função dos eixos: direcional, tração e livre;
   • Diferentes tipos de construção: com e sem câmara;
   • Diferentes séries: 100, 90, 80, 75, 70, 65, etc.
A equipe de campo de algumas dessas empresas está preparada para orientá-los na seleção do pneu mais adequado às condições de uso, visando um melhor aproveitamento, tanto do pneu quanto do veículo.

Qual é a diferença entre alinhamento e balanceamento?

As pessoas confudem frequentemente o alinhamento e o balanceamento, mas eles são completamente diferentes.

Se você percebe que seu carro puxa para a direita ou esquerda quando você libera o volante por um curto período de tempo, você precisa verifi car o alinhamento do seu veículo.
Se você percebe que o seu volante vibra ou o seu carro apresenta barulhos em determinadas
velocidades, você precisa verifi car o balanceamento das rodas do seu veículo.
O alinhamento do veículo é para ajustar os ângulos das rodas, mantendo-a perpendiculares ao solo e paralelas entre si. Já o balanceamento de um pneu permite que a roda gire sem provocar vibrações nos veículos em determinadas velocidades.

Por que fazer alinhamento é importante?
Na maioria dos veículos, o alinhamento previne:
• O desgaste irregular dos pneus, aumentando a sua vida útil;
• O aumento do atrito do pneu no solo, contribuindo para a economia de combustível do veículo;
• O deslocamento do veículo, melhorando a dirigibilidade e a segurança.

Balanceadora
Por que fazer o balanceamento é importante?
As consequências da não realização do balanceamento ou de um procedimento mal feito nas rodas dianteiras e traseiras se materializam por vibrações, seja no volante, no piso do carro, no painel de instrumentos ou nos assentos, em distintas faixas de velocidades.
O balanceamento nas quatro rodas é absolutamente essencial para o conforto na condução e na manutenção do desempenho dos pneus.

Por que um veículo pode perder o seu alinhamento?
O alinhamento do seu veículo pode fi car comprometido por causa do choque do pneu com uma calçada, buracos nas pistas ou mesmo em acidentes mais graves como uma batida. Quando o veículo está desalinhado, as bordas (ombros) dos pneus se desgastam mais rapidamente, comprometendo o desempenho do veículo.
Isso fará com que você tenha que trocar os pneus antes do esperado.
Um simples desalinhamento pode ocasionar sérios problemas, já que o objetivo é otimizar a dirigibilidade e maximizar a vida útil dos pneus.

Quando fazer o alinhamento dos pneus?
• Em todas as revisões periódicas estipuladas pelo fabricante do veículo;
• Sempre após um impacto forte contra buracos, pedras, guias ou outros objetos;
• Sempre que houver a substituição de algum elemento da suspensão ou da direção;
• Toda vez que notar algum comportamento estranho no veículo, tendendo a ir mais
para um lado ou com difi culdade de se manter na trajetória;
• Quando forem verifi cados desgastes irregulares nos pneus;
• Sempre que houver substituição de pneus.

Quanto tempo demora para alinhar um veículo?
O alinhamento das rodas dianteiras e traseiras é realizado em cerca de 30 minutos.
É uma operação simples e deve ser feita por especialistas com equipamentos adequados.
Por isso, recomendamos a rede de revendedores que possui equipamentos de ponta e profi ssionais altamente qualifi cados.

Fonte: http://michelin.com.br/tudo-sobre-carros/Seguranca-e-Manutencao/Diferenca-entre-alinhamento-e-balanceamento.html